sábado, 28 de março de 2009

Nunca me esqueci de ti



Bato a porta de vagar
E olho o céu mais uma vez.
Como está tão linda essa avenida!
Olho então o por do sol,
Penso em tudo sem querer;
Sei que há sentido nessa vida...
É o riso, é a lágrima,
Uma expressão incontrolada.
Não podia ser de outra maneira?
É a saudade a visitar
E meu peito a reclamar;
Teu mundo é minha cabeceira...
Porque eu nunca me esqueci de ti?
Sim; nunca me esqueci de ti!
Tudo muda, tudo passa,
Tudo segue a sua vez
Dando vida nova e emoção...
É o vento, é a chuva,
É o sol a me lembrar
O calor que tinha a tua mão...
Eu nunca me esqueci de ti.
Não, nunca me esqueci de ti...
Porque eu nunca me esqueci de ti?
Sim; nunca me esqueci de ti!

(Por Robson Silva)

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